segunda-feira, 9 de maio de 2011

Metamorfobia.

Sob a batuta da procrastinação, o conformismo só tem feito é crescer, perante uma sociedade que tem suas oportunidades cassadas cotidianamente pela tirania representada por uma minoria. Concomitante a esse fato, um grupo que constantemente vem lutando por igualdade conseguiu uma conquista recente nesse País : a união de casais homossexuais. Mais uma grande, significativa mudança para essa terra.

Mudanças. Mediante a mudanças, o mesmo público acomodado adora fazer a adorada crítica. É clichê : ninguém gosta de mudanças. Muda lá, muda acolá. Muda-se personalidade, modifica-se um modo de ser ou agir, fruto da própria luta da vida. A única a permanecer é a folgada da crítica. Duvidoso, não ? Pois é, mas é através dessa que se evolui.

Não há nada pior que crítica sedentária, aquela que não viveu, que não constrói. Sim, essa é a pior. Para criticar é necessário um conjunto de embasamentos éticos, sensatos e que podem ter a capacidade de convencer a qualquer um. Raras vezes desfruta-se disso.

Infelizmente o caminho menos doloroso é a escolha mais fácil, e por isso, tudo está sujeito a críticas. No "picadeiro" sob olhar de todos.

Egocêntricamente, chega-se a conclusão que aquela mudança não foi bom pra si, sendo que fulanos necessitam daquilo. Prematuramente, julga-se errado. Não há compreensão. Porém, ratifico : mudar é necessário. Apostar, viver. Talvez viver por outros, se preciso. Evoluir...

Por que mudança acontece sempre. É essência de um ser, mora na ambição. É constante. Ser dinâmico é necessário. Senão a vida come depois.

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